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domingo, 10 de junho de 2012

SMILINGUIDOS










Introdução à Matemática

Introdução à Matemática
Aprendizagem lúdica vinculada à realidade
Aprender com dominó é muito mais gostoso!
É importante que no trabalho com os alunos da Educação Infantil, o professor esteja ciente de que cada criança tem seu ritmo, seu tempo. Esse tempo e esse ritmo devem ser respeitados, da mesma forma que sua cultura deve ser respeitada.
Segundo Piaget, a individualização deve ser entendida como uma tentativa de se fazer o que é melhor para cada criança – o que faz mais pelo seu desenvolvimento posterior. Isto, às vezes, consistirá em atividades individuais e outras vezes, em atividades em grupo. As atividades serão selecionadas ora pelo aluno individualmente, ora pelo professor ou pelo grupo.
Outro ponto importante, é que o professor deve trabalhar as noções ou conceitos matemáticos com a criança sempre utilizando o concreto. Para isso, apresentamos a seguir, algumas sugestões de materiais e jogos que poderão ser utilizados pelo professor e confeccionados por ele próprio.
 
* Dominó
Eixo de Trabalho: Matemática
Responsável: Cássia RavenaMedel, Orientadora Pedagógica
Objetivo: Reconhecer e identificar os números e quantidades representadas por eles e associar os números às quantidades correspondentes.
Número de Participantes: Grupo (3 a 4 alunos)
Tempo de Preparação: 10 minutos
Tempo de Execução: de 20 a 30 minutos.
Como confeccionar o material:
1- Utilizando cartolina colorida (colorset), escreva ou recorte e cole números de 1 a 9, sendo que uma das peças deverá ficar com um espaço em branco, pois será a que corresponderá ao número 0. Ao lado destes números, com uma linha separando, deverão ser colocadas as quantidades representadas através de animais ou outra coisa, que deverão ser colados, carimbados ou desenhados, formando assim, peças de um dominó.
2- Cole os números e as quantidades ( figura de animais, por exemplo ), um ao lado do outro, misturados.
3- Plastifique as “peças” utilizando contact transparente. Recorte-os.
Modo de Jogar: Os alunos deverão jogar como se estivessem jogando um dominó.
*Formando Conjuntos Humanos
Eixo de Trabalho: Matemática
Responsável: Cássia RavenaMedel, Orientadora Pedagógica.
Objetivo: Reconhecer, identificar e formar conjuntos; Reconhecer os tipos de conjuntos; Identificar o número de elementos dos conjuntos.
Número de Participantes: Todos os alunos
Tempo de Preparação: 10 minutos
Como formar os conjuntos:
Solicitar às crianças que se agrupem formando um conjunto de meninos e um conjunto de meninos. Num segundo momento, solicitar que se agrupem de acordo com a altura, ou seja, meninos mais altos e meninos mais baixos. Colocar barbante em volta dos grupos, dos conjuntos, formando os diagramas. Formar um conjunto de professoras. Perguntar ás crianças quantos elementos têm este conjunto. Elas responderão um elemento, então dizer-lhes que este é o que chamamos de conjunto unitário, isto é, aquele que possui apenas um único elemento.                  
* Associe ao número
Eixo de Trabalho: Matemática
Responsável: Cássia RavenaMedel, Orientadora Pedagógica
Objetivo: Reconhecer e identificar os números e quantidades representadas por eles e associar os números às quantidades correspondentes.
Tempo de Preparação: 20 minutos
Como confeccionar o material:
1- Encape uma caixa de camisa ou uma caixa menor com papel ofício branco ou AP 24 branco, colocando dez divisões, sendo separadas por cartolina branca ou papel cartão branco.
2- Escreva em dez cartões de cartolina branca ou papel cartão branco, números de 0 a 9 e cole um número em cada divisão respeitando a seqüência numérica.
3- Separe lápis de cor ou outro material, se preferir: Um lápis na cor azul, dois na cor amarela, três na cor vermelha, quatro na cor marrom, cinco na cor verde, seis na cor laranja, sete na cor preta oito na cor rosa e nove na cor roxa.
Modo de Jogar: Cada criança deverá colocar as quantidades de lápis da mesma cor onde estiver cada número correspondente.
Ábacos
Eixo de Trabalho: Matemática
Responsável: Cássia RavenaMedel, Orientadora Pedagógica
Objetivo: Reconhecer e identificar as quantidades e a ordem seqüencial.
Tempo de Preparação: 40 minutos
Tempo de Execução: 5 minutos
Como confeccionar o material:
1- Para a confecção deste material, precisaremos da ajuda de um marceneiro que deverá confeccionar uma placa de madeira que será a base. Em cima da base, deverão ser afixadas nove varetas.
2- Deverão ser confeccionadas argolas de madeira: Uma na cor vermelha, duas na cor azul, três na cor amarela, quatro na cor verde, cinco na cor laranja, seis na cor roxa, sete na cor rosa, oito na cor cinza e nove na cor marrom.
Modo de Jogar: Cada aluno deverá, individualmente, encaixar as argolas coloridas em cada vareta formando a seqüência de números de 1 a 9 e encaixando em cada vareta argolas de uma única cor.

*Numerais em Lixa
Eixo de Trabalho: Matemática
Responsável: Cássia RavenaMedel, Orientadora Pedagógica
Objetivo: Preparar os alunos para a escrita dos numerais, mostrando por onde iniciamos a escrita de cada um deles.
Número de Participantes: Individual
Tempo de Preparação: 50 minutos
Como confeccionar o material:
Adquirir nove placas de eucatex de 17 X 22 cm ou nove pedaços de papelão grosso do mesmo tamanho. Recortar e colar nove pedacos de lixa do mesmo tamanho, não muito grossa: número 80 ou número 100 e colar no eucatex ou papelão. Em seguida, recortar nove pedaços de cartolina branca ou de papel cartão, recortando numerais no centro de cada placa, de modo que fiquem vazados. Escrever e recortar numerais de 1 a 9 em cartolina colorida (colorset), de preferência de uma cor forte, como verde ou azul escuro, por exemplo, evitar fazer na cor amarela, pois esta é mais difícil do aluno visualizar.
Estes numerais de colorset deverão ser encaixados na cartolina branca ou no papel cartão e deverão ser retirados, cada vez que alguma criança for passar o dedo para perceber a forma do numeral e onde deve iniciar a sua escrita, orientado pelo professor. 
Inicialmente, o professor deve retirar cada numeral colorido, um de cada vez, e passar o próprio dedo sobre a lixa, iniciando o movimento por onde se deve iniciar a escrita do numeral. Em seguida, pedir a cada criança, individualmente que repita o que foi feito pelo professor.
*Construindo Conjuntos
Eixo de Trabalho: Matemática
Responsável: Cássia RavenaMedel, Orientadora Pedagógica
Objetivo: Reconhecer, identificar e formar conjuntos; Reconhecer os tipos de conjuntos; Identificar o número de elementos de cada conjunto e o conjunto vazio.
Número de Participantes: Individual ou em grupo.
Tempo de Preparação: 10 minutos
Como construir os conjuntos:
Utilizando giz de cera, lápis de cor, tampinhas de refrigerantes ou outro material que possa ser agrupado, forme conjuntos colocando barbante em volta de cada conjunto para formar os diagramas. Se quiser, pode colorir o barbante com guache ou cola colorida. Os conjuntos deverão ter de 1 a 9 elementos, inicialmente. Depois, pode-se acrescentar o conjunto vazio, que não terá nenhum elemento dentro dele, mas isso só deverá ser feito numa etapa posterior. Os conjuntos poderão ser formados nas mesas ou no chão da sala de aula.


 Jogo: Amarelinha
Eixo de Trabalho: Matemática
Responsável: Cássia RavenaMedel, Orientadora Pedagógica
Objetivo: Reconhecer e identificar os números.
Número de Participantes: Grupo (3 a 4 alunos)
Tempo de Preparação: 10 minutos
Como confeccionar o material:
Pinte uma Amarelinha com tinta óleo no chão da sala de aula ou do pátio, por exemplo.
Modo de Jogar:
Cada jogador deverá jogar a pedra em cada número de 1 a 8, um de cada vez e ir pulando de um pé só até chegar no Céu (que fica no final da Amarelinha, depois de todas as casas).
O jogador que chegar ao céu primeiro, sem errar, ganhará o jogo.
*Relógio de Folhas de Revista
Eixo de Trabalho: Matemática
Responsável: Cássia RavenaMedel, Orientadora Pedagógica
Objetivo: Reconhecer e identificar as horas.
Materiais: Folhas de revista coloridas,; lápis preto; cola branca; papel cartão; placa de E.V.A com 0,3 de espessura na cor verde, azul escuro ou vermelha, de preferência; alfinete para mapa e tesoura.
Número de Participantes: Individual ou em grupo.
Tempo de Preparação: 40 minutos.
Tempo de Execução: 20 a 30 minutos.
Como confeccionar o material:
1.     Solicite aos alunos que façam 30 roletes ( canudos de papel ), utilizando as folhas de revista. Para isso, devem enrolá-las na diagonal e, no momento em que chegarem ao fim, devem fixar as pontas com cola. 
2.     A seguir, dê aos alunos, já desenhado, um retângulo de papel cartão de 17,5 X 22 cm de .papel cartão. Caso seja necessário, ajude-os. Peça aos alunos para colarem os roletes neste espaço, um ao lado do outro, de maneira que fiquem juntos, o mais próximo possível. Solicite a eles que aparem as laterais com a tesoura para que todos os canudos fiquem do mesmo tamanho.
3.     Peça aos alunos para escrever os números arábicos de 1 a 12 na placa de E.V.A, e , em seguida, para recortar os números.
4.     A seguir, os alunos deverão colar os roletes ou canudos sobre o retângulo de papel cartão.
5.      Solicite que colem os números de 1 a 12, de acordo com qualquer relógio. (Mostre a eles um relógio de parede para visualizarem  a disposição dos números ).
6.     Peça a eles para colocar os ponteiros um em cima do outro, com o alfinete do mapa. Eles deverão encontrar o centro do relógio e furá-lo com o alfinete, ou se for difícil para eles, o professor deverá fazer isso, para fixar os ponteiros.
7.     O relógio poderá ser pintado pelos alunos com cola colorida ou guache, pintando os roletes, ou se preferirem, ele poderá ficar na cor original das revistas.
*Jogo: Tabuleiro de Formas Geométricas
Eixo de Trabalho: Matemática
Responsável: Cássia RavenaMedel, Orientadora Pedagógica
Objetivo: Reconhecer e identificar as figuras geométricas: Quadrado, triângulo, retângulo e losango.
Material: 1 tábua quadrada com 18 X 18 cm de lado e uma espessura de mais de 1,5 cm e menos de 3 cm; régua; lápis preto; borracha; 25 pregos finos (de 2,5 ou 3 cm); 1 prego maior; martelo; elásticos coloridos de tamanhos diversos.
Número de Participantes: Dois alunos
Como confeccionar o material:
1.     O professor deverá marcar na tábua, com o lápis, linhas paralelas de 3 em 3 cm, na vertical e na horizontal;
2.     Na interseção das linhas, onde elas se cruzam, ele deverá marcar os 25 pontos fazendo um furo com o prego maior;
3.     Apagar as linhas de marcação;
4.     Pregar os 25 pregos nos foros marcados, deixando aproximadamente 1 cm de fora.    
Modo de Jogar:
Um aluno falará o nome de uma figura geométrica e o outro deverá representá-la, utilizando o elástico colorido para desenhá-la na tábua. Vencerá aquele que conseguir desenhar corretamente as figuras geométricas solicitadas, o maior número de vezes, ou seja, quem obtiver o maior número de acertos.
*Os alunos deverão representar as figuras geométricas encaixando os elásticos coloridos nos pregos.
*Mini- mercado
Eixo de Trabalho: Matemática
Responsável: Cássia RavenaMedel, Orientadora Pedagógica
Objetivo: Aprender a comprar e vender produtos; reconhecer e identificar o dinheiro brasileiro ( cédulas e moedas ); aprender a  pagar; dar troco e conferir se o troco está correto; aprender a “calcular” o que pode comprar com o dinheiro que tem e a economizar nas compras.
Número de Participantes: Grupos de 6 alunos: Um será o caixa do mini- mercado e cinco serão os compradores.
Tempo de Execução: 20 a 30 minutos
Como montar o mini- mercado:
1.     Solicitar aos alunos, demais professores e funcionários que levem para a escola embalagens vazias de produtos que são vendidos no supermercado, como por exemplo: sabão em pó, manteiga, margarina, detergente, desinfetante, leite (em caixa ), refrigerante, entre vários outros produtos.
2.     Arrumar, juntamente com os alunos, os produtos em prateleiras, agrupando os produtos por seções: Seção de Produtos de Limpeza, Seção de Gêneros Alimentícios: Massas: Pães, bolos, biscoitos e outros, Seção de Laticínios: Leite, queijo, manteiga, margarina, requeijão e outros, Seção de Utensílios do Lar: Copos, talheres, xícaras, entre outros.
3.     Confeccionar uma caixa registradora e colocar dentro dela cédulas em miniatura encapadas com contact transparente e moedas.
4.     Adquirir alguns carrinhos e cestinhas de supermercado de plástico, em miniatura, para os “fregueses” utilizarem para fazer as compras.


TEXTOS PARA REFLEXÃO

PEDRO E SEU MACHADO

Pedro, um lenhador, após um grande trabalho em uma área de desmatamento, se viu desempregado. Após tanto tempo cortando árvores, entrou no corte! 
A madeireira precisou reduzir custos... 
Saiu, então, à procura de nova oportunidade de trabalho. Seu tipo físico, porém, muito franzino, fugia completamente do biótipo de um lenhador. 
Além disso, o machado que carregava era desproporcional ao seu tamanho. 
Aqueles que conheciam Pedro, entretanto, julgavam-no um ótimo profissional. 

Em suas andanças, Pedro chegou a uma área reflorestada que estava começando a ser desmatada. Apresentou-se ao capataz da madeireira como um lenhador experiente. 

E ele o era! O capataz, após um breve olhar ao tipo miúdo do Pedro e, com aquele semblante de selecionador implacável, foi dizendo que precisava de pessoas capazes de derrubar grandes árvores, e não de "catadores de gravetos". 
Pedro, necessitando do emprego, insistiu. Pediu que lhe fosse dada uma oportunidade para demonstrar sua capacidade. Afinal, ele era um profissional experiente! 
Com relutância, o capataz resolveu levar Pedro à área de desmatamento. 
E só fez isso pensando que Pedro fosse servir de chacota aos demais lenhadores. Afinal, ele era um fracote... 
Sob os olhares dos demais lenhadores, Pedro se postou frente a uma árvore de grande porte e, com o grito de "madeira", deu uma machadada tão violenta que a árvore caiu logo no primeiro golpe. 

Todos ficaram atônitos! Como era possível tão grande habilidade e que força descomunal era essa, que conseguira derrubar aquela grande árvore numa só machadada? 
Logicamente, Pedro foi admitido na madeireira. 
Seu trabalho era elogiado por todos, principalmente pelo patrão, que via em Pedro uma fonte adicional de receita. 
O tempo foi passando e, gradativamente, Pedro foi reduzindo a quantidade de árvores que derrubava. O fato era incompreensível, uma vez que Pedro estava se esforçando cada vez mais. Um dia, Pedro se nivelou aos demais. 
Dias depois, encontrava-se entre os lenhadores que menos produziam... 
O capataz que, apesar da sua rudeza, era um homem vivido, chamou Pedro e o questionou sobre o que estava ocorrendo. "Não sei", respondeu Pedro, "nunca me esforcei tanto e, apesar disso, minha produção está decaindo". 
O capataz pediu, então, que Pedro lhe mostrasse o seu machado. 
Quando o recebeu, notando que ele estava cheio de "dentes" e sem o "fio de corte", perguntou ao Pedro: "Por que você não afiou o machado?". 
Pedro, surpreso, respondeu que estava trabalhando muito e por isso não tinha tido tempo de afiar a sua ferramenta de trabalho. O capataz ordenou que Pedro ficasse no acampamento e amolasse seu machado. Só depois disso ele poderia voltar ao trabalho. Pedro fez o que lhe foi mandado. 
Quando retornou à floresta, percebeu que tinha voltado à forma antiga: 

conseguia derrubar as árvores com uma só machadada. 
A lição que Pedro recebeu cai como uma luva sobre muitos de nós - preocupados em executar nosso trabalho ou, pior ainda, julgando que já sabemos tudo o que é preciso, deixamos de "amolar o nosso machado", ou seja, deixamos de atualizar nossos conhecimentos. Sem saber por que, vamos perdendo posições em nossas empresas ou nos deixando superar pelos outros. 
Em outras palavras, perdemos a nossa potencialidade. 
Muitos avaliam a experiência que possuem pelos anos em que se dedicam àquilo que fazem. Se isso fosse verdade, aquele funcionário que aprendeu, em 15 minutos, a carimbar os documentos que lhe chegam às mãos, depois de 10 anos na mesma atividade poderia dizer que tem 10 anos de experiência. Na realidade, tem 15 minutos de experiência repetida durante muitos anos. 
A experiência não é a repetição monótona do mesmo trabalho, e sim a busca incessante de novas soluções, tendo coragem de correr riscos que possam surgir. 
É "perder tempo" para afiar o nosso machado. 
Autor Desconhecido 











Começando Logo


Ada estava um pouco preocupada. Alguém havia começado a comer antes de todos os presentes sentarem para o almoço de domingo. 
Foi aí que nossa netinha de três anos disse: “Ainda não oramos”. Estava preocupada que nos esquecêssemos de dar graças. 
Sua preocupação era um bom sinal. Mostrava que em sua tenra idade, Ada começava a formar um desses bons hábitos que os pais ensinam seus filhos como parte de suas instruções para a vida. 
Esta pequena rotina, por exemplo, a ajuda a compreender o valor da oração e do agradecimento, que podem ser um valioso recurso para ela nos anos que virão. 

Criar filhos em uma era de hostilidade contra a fé cristã não é fácil. 
Os pais se perguntam como melhor ajudar seus pequeninos a aprender a confiar no Salvador e viver para agradá-lo. 
O livro de Provérbios dá indícios de que a chave para guiar os filhos é através de uma instrução intencional dos pais (Provérbios 1:8) em assuntos como dar ouvidos à sabedoria (Provérbios 2:2), lembrar-se dos ensinamentos dos pais (Provérbios 3:1), e adquirir discernimento (Provérbios 4:1). 
Estes se tornam hábitos, quando os pais instruem e quando os filhos “retêm” essas palavras de ensino (Provérbios 4:1-4). 
Você tem filhos ou netos? Nunca é cedo demais para começar a ensiná-los a viver sabiamente. 

FONTE: J. David Branon Nosso Andar Diário – Ministério RBC 










O Vendedor de balões

Era uma vez um velho homem que vendia balões numa quermesse. 
Evidentemente, o homem era um bom vendedor, pois deixou um balão vermelho soltar-se e elevar-se nos ares, atraindo, desse modo, uma multidão de jovens compradores de balões. 
Havia ali perto um menino negro. 
Estava observando o vendedor e, é claro apreciando os balões. 
Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou um azul, depois um amarelo e finalmente um branco. 
Todos foram subindo até sumirem de vista. 
O menino, de olhar atento, seguia a cada um. 
Ficava imaginando mil coisas...
Uma coisa o aborrecia, o homem não soltava o balão preto. 
Então aproximou-se do vendedor e lhe perguntou: 
- Moço, se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros? 
O vendedor de balões sorriu compreensivamente para o menino, arrebentou a linha que prendia o balão preto e enquanto ele se elevava nos ares disse: 
- Não é a cor, filho, é o que está dentro dele que o faz subir. 

Anthony de Mello. 











A Visita

Cada dia, ao meio-dia, um pobre velho entrava na Igreja, e poucos minutos depois, saía. 
Um dia, o sacristão lhe perguntou o que fazia (pois havia objetos de valor na Igreja). 
Venho rezar, respondeu o velho. 
Mas é estranho, disse o sacristão, que você consiga rezar tão depressa. 
Bem, retrucou o velho, eu não sei recitar aquelas orações compridas. 
Mas todo dia, ao meio-dia eu entro na Igreja e só falo: 
- "Oi Jesus, eu sou o Zé, vim te visitar." 
Num minuto, já estou de saída. 
É só uma oraçãozinha, mas tenho certeza que Ele me ouve. 
Alguns dias depois, o Zé sofreu um acidente e foi internado num hospital e, na enfermaria, passou a exercer uma influência sobre todos: 

os doentes mais tristes se tornaram alegres, muitas risadas passaram a ser ouvidas. 
Zé, disse-lhe um dia a irmã, os outros doentes dizem que você está sempre tão alegre.... 
É verdade, irmã, estou sempre tão alegre. 
É por causa daquela visita que recebo todo dia. 
Me faz tão feliz. 
A irmã ficou atônita. 
Já tinha notado que a cadeira encostada na cama do Zé estava sempre vazia. 
O Zé era um velho solitário, sem ninguém. 
- Que visita? 
- A que hora? 
- Todos os dias. Respondeu Zé; com um brilho nos olhos. 
Todos os dias ao meio-dia Ele vem ficar ao pé cama. 
Quando olho para Ele, Ele sorri e diz: 
-"Oi, Zé, eu sou Jesus, eu vim te visitar". 




Oito Bons Presentes Que Não Custam um Centavo

O PRESENTE ESCUTAR... Mas você deve realmente escutar. Sem interrupção, sem distração, sem planejar sua resposta. Apenas escutar. 
O PRESENTE AFEIÇÃO... Seja generoso com abraços, beijos, tapinhas nas costas e aperto de mãos. Deixe estas pequenas ações demonstrarem o amor que você tem por família e amigos. 
O PRESENTE SORRISO.... Junte alguns desenhos. Compartilhe artigos e histórias engraçadas. Seu presente será dizer, "Eu adoro rir com você." 
O PRESENTE BILHETINHO... Pode ser um simples bilhete de "Muito obrigado por sua ajuda" ou um soneto completo. Um breve bilhete escrito à mão pode ser lembrado pelo resto da vida, e pode mesmo mudar uma vida. 
O PRESENTE ELOGIO... Um simples e sincero, "Você ficou muito bem de vermelho", "Você fez um super trabalho" ou "Que comida maravilhosa" faz o dia de alguém. 
O PRESENTE FAVOR... Todo dia, faça algo amável. 
O PRESENTE SOLIDÃO... Tem momentos em que nós não queremos nada mais do que ficar sozinhos. Seja sensível à esses momentos e dê o presente da solidão ao outro. 
O PRESENTE DISPOSIÇÃO... A maneira mais fácil de sentir-se bem é colocar-se à disposição de alguém, e isso não é difícil de ser feito. 
Desconheço o autor. 













Cachorrinho Manco


Diante de uma vitrine atrativa, um menino pergunta o preço dos filhotes 'a venda. "Entre 30 e 50 dólares", respondeu o dono da loja. 
O menino puxou uns trocados do bolso e disse: 
- "Eu só tenho 2,37 dólares, mas eu posso ver os filhotes?" 
O dono da loja sorriu e chamou Lady, que veio correndo, seguida de cinco bolinhas de pelo. Um dos cachorrinhos vinha mais atrás, mancando de forma visível. 
Imediatamente o menino apontou aquele cachorrinho e perguntou:] 
- "O que é que ha com ele?" 
O dono da loja explicou que o veterinário tinha examinado e descoberto que ele tinha um problema na junta do quadril, sempre mancaria e andaria devagar. O menino se animou e disse: 
- "Esse é o cachorrinho que eu quero comprar!" 
O dono da loja respondeu: 
- "Não, você não vai querer comprar esse. Se você realmente quiser ficar com ele, eu lhe dou de presente." 
O menino ficou transtornado e, olhando bem na cara do dono da loja, com o seu dedo apontado, disse: 
- "Eu não quero que você o de para mim. Aquele cachorrinho vale tanto quanto qualquer um dos outros e eu vou pagar tudo. Na verdade, eu lhe dou 2,37 dólares agora e 50 centavos por mês, ate completar o preço total." 
O dono da loja contestou: 
- "Você não pode querer realmente comprar este cachorrinho. Ele nunca vai poder correr, pular e brincar com você e com os outros cachorrinhos." 
Ai', o menino abaixou e puxou a perna esquerda da calca para cima, mostrando a sua perna com um aparelho para andar. 
Olhou bem para o dono da loja e respondeu: 
- "Bom, eu também não corro muito bem e o cachorrinho vai precisar de alguém que entenda isso." 

AUTOR DESCONHECIDO